26 janeiro 2008

Perdido em combate

Como elemento do sexo feminino que sou, tive a ideia de embelezar o meu blog com alguma imagem alusiva ao mesmo. Foi então que abri a página do Google e pesquisei pela palavra "baú". Fiquei pasmada com a quantidade de baús que existem no mundo virtual, em particular na blogosfera. Existem baús para todos os gostos. Afinal a minha ideia não teve nada de original.
Decidi, então, ver em que posição era listado o meu blog. Já ia na página vinte e picos e nem sinal dele. A minha persistência levou-me até à página de resultados número cinquenta e muitos e ainda nada. Acabei por desistir. Parece que está perdido em combate.

Palavras cruzadas

Estava a dedicar-me a um dos meus passatempos, as palavras cruzadas, quando encontro esta pista no 2-vertical: sentimento de afeição ditado pelas leis da natureza. Olho para a quadrícula e descubro uma palavra de quatro letras, cujas segunda e terceira letras eram M e O, respectivamente. Conclui que se referiam ao amor.

Uma coisa tão banal despertou a minha atenção, pois pôs-me a pensar: tanta gente, alguns grandes pensadores, tentaram definir o amor sem sucesso, desculpando-se com um "o amor não se explica, sente-se" e será que é uma simples revista de palavras cruzadas a resolver a questão?

Na minha opinião, creio que ainda não é desta que se levanta a dúvida existencial. Há algo naquela definição que não me convence, não parece bater certo. Não sei se é o sentimento que dizem ser ditado, se é o sentimento e as leis da natureza que não combinam.

Se há uma coisa que um sentimento nunca pode ser é imposto. Isso é um facto da natureza, logo é mais forte que a própria lei.
A natureza não precisa de se socorrer de sentimentos para exercer o seu poder: para isso existem os instintos básicos, como o da reprodução/perpetuação da espécie e, embora possa, muitas vezes, ser confundido com um sentimento, na verdade não o é.

Assim, desta definição de amor, concluo que apenas a afeição tem de estar sempre presente: sem leis, sem imposições e sem falsos sentimentos.

11 janeiro 2008

Acabaram-se as pausas no trabalho!

Primeiro, proíbem que se fume nos locais de trabalho (não que eu tenha algo contra isso, muito pelo contrário) e agora inventam isto!? Que desculpas poderão dar agora os trabalhadores para fazer uma pausazinha no trabalho, se também já não precisam de sair das suas secretárias para fazer as suas necessidades?

Só espero que a "cadeira" venha com uma embalagem de Brise Toque e Fresh...

03 janeiro 2008

O teste da banheira

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao director:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
Respondeu o director:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante. - Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o director -, uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria ?

É preciso estar atento aos pormenores... ;)