Em Astronomia, as estrelas são classificadas de acordo com as características do seu espectro electromagnético. Cada linha que está presente no espectro corresponde a um elemento químico e a sua abundância depende da temperatura da estrela. A classificação actualmente usada é feita usando as letras O, B, A, F, G, K e M, que vai da mais quente à mais fria nesta mesma ordem. A parte curiosa é a mnemónica engraçada, em inglês, que é usada para ajudar a lembrar as letras das classes espectrais e a respectiva ordem: "Oh, Be A Fine Guy/Girl, Kiss Me". Esta mnemónica foi depois alterada para incluir as classes espectrais das estrelas mais frias: L, T e Y.
Cada uma destas classes pode ser sub-dividida adicionando um algarismo de 0 a 9, em que o 0 corresponde à mais quente e o 9 à mais fria dentro dessa classe. Pode ainda ser adicionado um número romano, de I a VI, que indica a classe de luminosidade: por exemplo, I para as supergigantes; III para as gigantes e V para as anãs ou da sequência principal.
O nosso Sol, por exemplo, é uma estrela da classe G2V. É uma anã amarela, com temperatura à superfície de aproximadamente 5500 ºC. As estrelas da classe O são azuis e têm mais de 30000 ºC.
Cada uma destas classes pode ser sub-dividida adicionando um algarismo de 0 a 9, em que o 0 corresponde à mais quente e o 9 à mais fria dentro dessa classe. Pode ainda ser adicionado um número romano, de I a VI, que indica a classe de luminosidade: por exemplo, I para as supergigantes; III para as gigantes e V para as anãs ou da sequência principal.
O nosso Sol, por exemplo, é uma estrela da classe G2V. É uma anã amarela, com temperatura à superfície de aproximadamente 5500 ºC. As estrelas da classe O são azuis e têm mais de 30000 ºC.
2 comentários:
Bem se compararmos 5.500º com os 3o.oooº, o sol até que é fresquinho, fresquinho... :-P
Sim, mas mesmo assim não podemos deixar de lado o protector solar. :P
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